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O Deus Accessível

O Deus Accessível



Isaías 65:1 - ¶ Fui buscado dos que não perguntavam por mim, fui achado daqueles que não me buscavam; a uma nação que não se chamava do meu nome eu disse: Eis-me aqui. Eis-me aqui.

As religiões de origem humana se caracterizam pela atitude de viver em procura da divindade. A religião bíblica, de origem divina, se apresenta como um Deus em procura do ser humano. Eis como o Senhor se revela, pelo profeta Isaías: “Fiz-me accessível aos que não perguntam por mim” (Isaías 65:1).

Ainda hoje, igrejas que se dizem bíblicas, teimam em procurar um Deus à imagem e semelhança dos homens. Suas mensagens elaboram uma divindade que gosta de bons empregos, que se alegra com o carro do ano e que, acima de tudo, precisa de grandes ofertas em dinheiro. Esta pregação criou o deus do empreendedorismo, que somente é alcançado pelos que acreditam nas “boas novas” da auto-ajuda.

Ao contrário desta religiosidade empresarial, a Bíblia anuncia um Senhor misericordioso, que busca pessoas que nada entendem de teologia. Que “não perguntam por mim”, mas que, no Seu interior sentiam um vazio, que religião nenhuma estava satisfazendo.

A esta necessidade, Paulo chamou de “deus desconhecido” e, em seguida, falou do Cristo crucificado e ressuscitado. Cristo, na forma de Jesus, faz Deus “accessível”, que estende os braços para nos receber. Nossa fé em Cristo é a nossa resposta à iniciativa divina.

Pr. Olavo Feijó

Bastam R$ 418 para criar igreja e se livrar de imposto

Bastam R$ 418 para criar igreja e se livrar de imposto

Bastaram dois dias úteis e R$ 218,42 em despesas de cartório para a reportagem da Folha criar uma igreja. Com mais três dias e R$ 200, a Igreja Heliocêntrica do Sagrado EvangÉlio já tinha CNPJ, o que permitiu aos seus três fundadores abrir uma conta bancária e realizar aplicações financeiras livres de IR (Imposto de Renda) e de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Seria um crime perfeito, se a prática não estivesse totalmente dentro da lei. Não existem requisitos teológicos ou doutrinários para a constituição de uma igreja. Tampouco se exige um número mínimo de fiéis.

Basta o registro de sua assembleia de fundação e estatuto social num cartório. Melhor ainda, o Estado está legalmente impedido de negar-lhes fé. Como reza o parágrafo 1º do artigo 44 do Código Civil: "São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento".

A autonomia de cada instituição religiosa é quase total. Desde que seus estatutos não afrontem nenhuma lei do país e sigam uma estrutura jurídica assemelhada à das associações civis, os templos podem tudo.

Fonte: Folha de São Paulo

Ministros de Deus

Ministros de Deus



Isaías 61:6 - Porém vós sereis chamados sacerdotes do SENHOR, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis a riqueza dos gentios, e na sua glória vos gloriareis.

O capítulo 61 do livro de Isaías é uma antevisão da obra do Messias. A respeito daqueles que aceitam Jesus como o Filho de Deus, o Senhor promete, através do Profeta: "Mas vocês serão chamados sacerdotes do Senhor, ministros do nosso Deus" (Isaías 61:6).

O padrão seguido pelos livros bíblicos de profecia denuncia, de início, a atitude humana de rejeição da graça divina - em seguida, anuncia a realidade do amor divino, que está sempre disponível para aqueles que aceitam a soberania do Senhor. Uma mensagem depende da outra. Ao falar de pecado, o objetivo da Bíblia é revelar aos homens "de boa vontade" que existe a alternativa da libertação das prisões do pecado.

É neste contexto que se encaixa a vocação missionária de todos os resgatados pelo poder amoroso do Cristo. Nos não fomos salvos, com o objetivo de nos garantir uma vida boa, longe da maldade do mundo. Nós fomos salvos para atuar como "ministros do nosso Deus". Ministros são representantes, são servos de reis e presidentes, para concretizar os desígnios dos seus soberanos. Não somos apadrinhados do Senhor: somos seus ministros, em um mundo necessitado.

Pr. Olavo Feijó

O amor e os abraços

O amor e os abraços



“Os humanos sofrem bastante. Muito, para não dizer a maior parte, do nosso sofrimento tem origem na relação com aqueles que nos amam. Estou constantemente ciente de que a minha agonia profunda provém, não dos terríveis eventos que leio nos jornais ou vejo na televisão, mas da relação com as pessoas com quem partilho a minha vida diária. São precisamente os homens e mulheres, que me amam e que estão muito perto de mim, os que me ferem. À medida que ficamos mais velhos, geralmente vamos descobrindo que nem sempre fomos bem amados. Com frequência, os que nos amaram também nos usaram. Os que se interessaram por nós foram, por vezes, também invejosos. Os que nos deram muito, por vezes, exigiram também muito em troca. Os que nos protegeram quiseram também possuir-nos nos momentos críticos. Habitualmente, sentimos a necessidade de esclarecer como e por que é que estamos feridos; e, com frequência, chegamos à alarmante descoberta de que o amor que recebemos não foi tão puro e simples como tínhamos julgado.

É importante esclarecer estas coisas, especialmente quando nos sentimos paralisados por medos, preocupacões e anseios obscuros que não compreendemos.

Mas compreender as nossas feridas não basta. Ao fim, temos que encontrar a liberdade para passar por cima das nossas feridas e a coragem para perdoar aos que nos feriram. O verdadeiro perigo está em ficarmos paralisados pela raiva e pelo ressentimento. Então começaremos a viver o complexo do 'ferido', queixando-nos sempre de que a vida não é 'justa'.

Jesus veio livrar-nos destas queixas auto-destrutivas. Ele nos ensina a por de lado as nossas queixas, perdoar os que nos amaram mal, passar por cima da sensação que temos de sermos rejeitados e ganharmos coragem para acreditar que não cairemos no abismo do nada, mas no abraço seguro de Deus cujo amor curará todas as nossas feridas.”


[Henri Nouwen]


Deus tem um coração que abraça o mundo. Não pode ser outro o nosso coração. O amor de Deus não pode ser contido. Sempre que derramado sobre alguém, transborda para quem está em volta. E quanto mais se derrama, mais se espalha. Não faz sentido pretender abraçar o mundo sem a disposição de amar quem está ao lado. Nisso consiste o desafio do amor: amar quem não nos amou bem, quem nos feriu, quem nos usou ou de nós abusou, amar quem nos oprimiu com seu amor não tão puro, ou com seu jeito meio estúpido de ser e amar.

Demorou muito para que eu percebesse que quando Jesus disse que deveríamos amar nossos inimigos e aqueles que nos perseguem, na verdade estava falando inclusive de nossos familiares ou das pessoas com quem cultivamos as relações mais afetivas e fraternas. Nouwen tem razão, “à medida que ficamos mais velhos, geralmente ficamos mais capazes de discernir os falsos amores”. Mas é igualmente a maturidade que nasce das dores de amor, que nos capacita a amar verdadeiramente. Talvez por isso o apóstolo Paulo testemunhou que, ao deixar as coisas de meninos e meninas, descobrimos o amor de Deus e, no amor de Deus, o poder de amar.

Associação Batista do Extremo-Norte Fluminense realiza encontro em Itaperuna

Associação Batista do Extremo-Norte Fluminense realiza encontro em Itaperuna

Neste final de semana, o Pr. Julio César Miguel Rangel, da Igreja Batista do Conforto, Volta Redonda, esteve em Itaperuna na sede da Associação Batista do Extremo-Norte Fluminense (ABENF) onde desenvolveu o trabalho em dois dias de palestras sobre o tema Planejamento Estratégico de Igreja. Na oportunidade ele falou para seminaristas, líderes e pastores da região sobre o tema.

Os participantes puderam entender que as demandas da vida contemporânea não perdoam mais falhas estratégicas, ao sabor dos experimentos administrativos.

“Pode haver até participação de gente bem intencionada, mas tudo fica difícil sem a vida cristã e desconsiderando os princípios e leis da ciência da Administração”, disse Pr. Júlio.

Ele fez várias críticas a alguns pastores que acham que são super-homens e que abraçam tudo para si e que decidem sem ouvir a membresia. Nestes casos além de não observarem com cautela a lei, ainda causam uma grande confusão.

IV CONGRESSO DOS DIÁCONOS DA ABANFLU

IV CONGRESSO DOS DIÁCONOS DA ABANFLU

Terá início amanhã o IV CONGRESSO DOS DIÁCONOS BATISTAS DA ABANFLU. Será realizado na 4ª Igreja Batista de Cardoso Moreira-RJ, sempre às 19:30h, nos dias 13 e 14/11/2009. O mensageiro será o pastor Josias Ribeiro - pastor da Igreja Batista de Parque dos Ipês - Itaperuna/RJ.

Psicologia na educação de filhos 'rebeldes

Psicologia na educação de filhos 'rebeldes



OS FILHOS COMO OS CULPADOS

A educação dos filhos alcança uma importância fundamental para a estrutura da família. Tenho visto muitos casos de desajustes de comportamento dos filhos e de comportamentos inadequados como manhas, isolamento social, dificuldades de aprendizado, pirraças, atos agressivos e desobediência que comprometem a saúde familiar.

Muitos pais levam os filhos à consulta e pedem ao Psicólogo para resolver os comportamentos desajustados. Relatam tudo o que acontece e depois dizem que já não sabem mais o que fazer com o filho.

A atitude mais normalmente encontrada pelos responsáveis é focar o problema no filho somente, como se ele fosse o causador isolado de todos os problemas e de seu próprio comportamento inadequado.

Poucos voltam seus olhos para uma análise global do funcionamento da família e descarregam nos filhos a culpa de todos os desajustes que eles apresentam.

Esta percepção do problema em nada colabora para a efetiva resolução desses comportamentos inadequados. A educação dos filhos precisa ser entendida de maneira mais ampla.

A DINÂMICA FAMILIAR

Muitos imaginam esses comportamentos desajustados se devem a fatores de personalidade e de genética somente. Isto é um erro. A dinâmica familiar colabora muito para o resultado do comportamento dos filhos.

Filhos reagem à maneira da família funcionar. São expressão de que na família algo está funcionando errado. Eles sinalizam a disfunção familiar e não apenas expressam comportamentos inadequados.

Para se ter um filho é necessário um planejamento. Precisa de conversa entre os pais, precisa de tempo para investimento e precisa de muito amor. Algumas negligências são expressões de falta de amor e ou de planejamento na educação dos filhos.

Por isso os pais devem conversar e planejar juntos a vinda e a educação dos filhos. Devem conversar sobre a postura de ambos na educação familiar e analisarem o filho como inserido num contexto maior que é a família.


SUGESTÕES PARA EDUCAÇÃO DOS FILHOS

1) Não culpe seus filhos por tudo;

A primeira atitude dos pais deve ser se perguntar: o que talvez estaria colaborando para esse comportamento inadequado dos nossos filhos Ao contrário da maioria das perguntas, esta não é difícil de ser respondida, mas sim de ser feita.

A maioria dos pais entende a dinâmica da sua própria família, sabem o que pode estar funcionando de errado, mas evitam pensar nisso para não elevarem o nível de culpa e para evitar decisões que não queriam, como mudar relações com o emprego, o que seria um prejuízo profissional.

2) Busque encarar o problema com seriedade e coragem;


Alguns pais sabem que não conversam com os filhos, sabem que os deixam muito à vontade, sabem que não dedicam tempo de qualidade. Atitudes para mudar esses quesitos são necessárias.

3) Encare o problema de forma ampla;


Analise o funcionamento da sua família. Seus horários, a qualidade dos tempos, a forma da autoridade, se existem conversas, as injustiças, etc.;

Na maior parte das vezes os filhos estão soando o alarme de que sua família está indo mal. Pode ser que esse comportamento indesejado dos filhos seja o sintoma de uma disfunção que está presente em toda a família e não somente nele.

Algumas vezes você repete padrões familiares. Você pode estar cometendo os mesmos erros que seus pais cometeram com você. Pense nisto.

4) Conheça-se. Busque saber o porquê sua maneira de educar seus filhos não está sendo eficiente;

Há pais que não planejaram a vinda de seus filhos e engravidam por acidente. Há uma grande possibilidade de esse filho ser indesejado inconscientemente no seio da família e até mesmo de ser rejeitado. Essa rejeição pode não aparecer em forma de violência direta, mas através de negligências na educação.

Há pais que não percebem que são injustos, que não realizaram sonhos e querem impor seus sonhos aos filhos, pressionam demais para que eles tirem notas excelentes, são tiranos demais ou são muito inábeis na arte de educar filhos. Só que isto tudo não é percebido e muito menos admitido.

5) Preste a atenção à qualidade do seu tempo com os seus filhos;


Muitos problemas de desajustamento acontecem não por falta de tempo, mas pela percepção que os filhos têm da qualidade deste tempo gasto. Ausências parentais podem contribuir para comportamentos desajustados tanto como a presença sem qualidade.

Jogue bola conversando com o seu filho, pergunte sobre o dia dele, comemore com ele as conquistas, faça o pensar nos seus comportamentos e esteja pronto para ouvir.

Há pais que são negligentes em tudo. Quando estão por perto perdem a oportunidade de conversar e corrigir.

6) Pense em um plano de educação conjunto para o seu filho;

Você discute com seu esposo (a) a forma de educar os filhos, ou vai deixando acontecer? Pais precisam combinar isto. Ter um planejamento de comum acordo na educação dos filhos. Se vocês discordam muito na forma de educar, isto não deve transparecer para o filho. Ponha tudo em panos limpos o quanto antes.

7) Cuidados com as fontes de autoridade;

Fontes de autoridade não podem se chocar, não podem estar ausentes e nem serem injustas. Filhos reagem mal às discordâncias dos pais quanto à sua educação. Pais devem combinar a educação dos filhos e evitar discutir isto na frente deles.

Coisas como “pergunte ao sei pai, se ele deixa pode ir”, já é uma motivação para comportamentos inadequados. Se não souber o que fazer, diga ao seu filho “seu pai e eu vamos conversar e resolver juntos”.

Os filhos precisam perceber que ambos os pais estão comprometidos e discutem para chegar juntos a uma postura na educação dos filhos. Por isso, não transfira a responsabilidade para o outro.

Há casos em que essa autoridade é dividida com a avó ou com a babá. É um caso complicado. Converse e combine a educação com elas. A educação não precisa ser similar, mas não disparate demais.

8) Cuidado com a palavra ‘sim’;

Para não serem importunados com o choros e birras os pais deixam os filhos fazerem tudo o que querem. Se você faz isso, perdeu a chance de corrigir e educar corretamente e está provocando mais comportamento inadequado.

Diga ‘não’ quando for necessário. Alguns casos sua decisão não precisa ser explicada, somente explique o porquê desse ‘não’ quando aquilo o que ele desejar for prejudicá-lo. Dizer “não e não e pronto” pode ser maléfico.

Explique para seu filho a sua postura, mas mantenha a autoridade para que ele não perceba injustiças. mas não se esqueça de que autoridade não é autoritarismo.

9) Mostre afetos positivos ao seu filho;


Filhos precisam ser amados em prática. Procure mais contato físico com o seu filho. Abrace-o, beije-o e se torne afetivo com ele. Não de forma exagerada, mas uma boa conversa com contato físico entre mãe e filho pode ajudar a aproximar psicologicamente os dois e colaborar com a motivação dele se corrigir dos comportamentos inadequados.

10) Por fim procure ajuda profissional de um Psicólogo se as coisas desandarem;

Se não souber e não tiver coragem para ajustar as coisas, procure uma ajuda profissional. Esteja certo de que o comportamento desajustado deve ser analisado junto com a família. O desajuste está em toda a família e não somente no filhos.

Tome iniciativa de investir na saúde psicológica e moral de sua família e busque o desenvolvimento e a saúde integral dela.

E para terminar, José de 11 anos e órfão tinha um histórico de várias passagens por famílias e devoluções da adoção por comportamentos inadequados. Já passara por mais de 12 famílias e todas devolviam ao orfanato por causa dos comportamentos inadequados.

Um belo dia ele foi adotado por Maria, uma pedagoga aposentada. Ela ainda dava aulas e já tinha percebido que o menino não era fácil, aprontava de tudo e tinha comportamentos muito inadequados.

Maria por vezes fazia vistas grossas às artes do menino. Um belo dia ela chegou em casa e o menino tinha quebrado vasos de planta, derramado leite e água pela casa toda, espalhado todas as roupas de Maria pelos cômodos e revirado todas as gavetas.

Maria ficou furiosa. O sangue subiu e ela ofegante correu a passos apertados e rápidos caçando o menino pela casa até que o achou rasgando alguns documentos seus. Maria o agarrou fortemente pelos braços sacudindo intensamente e disse:

“MENINO, NÃO IMPORTA O QUE VOCÊ FAÇA OU O TAMANHO DA SUA REBELDIA, SAIBA QUE EU VOU AMAR VOCÊ MESMO ASSIM, DESSE JEITO. EU NÃO VOU DEVOLVER VOCÊ. VAMOS JUNTOS APRENDER A NOS AMARMOS, TAL COMO MÃE E FILHO!”

Dizem as notícias que esta foi a última arte do menino acostumado a pintar os setes para provar os limites do amor.

Marcelo Quirino
Psicólogo Clínico
CRP 05-37728
quirino@ufrj.br

Diga Sempre: "Eis-me Aqui"

Diga Sempre: "Eis-me Aqui"



"Então eu disse: Eis-me aqui para fazer, ó Deus, a tua vontade" (Hebreus 10:7).

Muitas pessoas passam toda a vida sem se importar com a Palavra de Deus. Não têm o costume de ir à igreja, não contribuem de forma alguma com o seu sustento, nem com dinheiro e nem com a presença e, os que às vezes vão, reclamam de tudo. De um templo que eles não ajudaram a construir, da música cantada dos hinários que não ajudaram a comprar, do pastor que nunca ajudaram a sustentar, da mensagem lida na Bíblia que jamais se interessaram em ler. Querem receber palavras doces de conforto para seus entes queridos e orações para que tenham um lugar no céu, onde não se prepararam para ir. Não é estranho? Não permita que isso se aplique a você. Obedeça ao Evangelho de Cristo antes que seja tarde.

O verdadeiro cristão tem prazer em adorar a Deus, em cantar hinos de louvor ao Senhor, em ler e estudar a Bíblia, fonte de sabedoria para uma vida repleta de bênçãos e vitórias.

Bom é estar na casa do Pai, encontrar os irmãos e compartilhar com eles os momentos de alegria e regozijo da semana. Bom é participar das programações, dos corais, da distribuição de folhetos, do estudo bíblico que nos edifica e fortalece o espírito. Bom é poder dizer ao Senhor que O amamos, que a Sua companhia nos enche de júbilo, que Sua graça e unção nos faz brilhar mesmo diante de ambientes tenebrosos.

Como cristão eu tenho de compreender que a igreja sou eu, que o meu testemunho fará a diferença, que o mundo depende do meu amor e dedicação.

Eu me importo com a obra de Deus. Sei que ela depende de minha fidelidade. E você? Critica a tudo que vê de ruim ou faz a sua parte para que tudo vá bem?

Não espere tudo dos outros. Diga a Deus: "Eis-me aqui."

Pr. Paulo Barbosa

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