Diáconos da ABANFLU realizaram o seu 4º Simpósio Teológico

Aconteceu na última sexta-feira, 17/04, o 4º Simpósio Teológico realizado pela ADIBERJ -Associação dos Diáconos Batistas do Estado do Rio de Janeiro – Seção Norte Fluminense, no Templo da Igreja Batista Central de Cardoso Moreira/RJ. O tema: “Evangelismo no Século XXI – Desafios e Oportunidades”, foi muito oportuno e desafiador para os diáconos e os demais presentes. O preletor, pastor Francisco Sarlo, da Igreja Batista da Pelinca – Campos dos Goytacazes/RJ, destacou em sua palestra sobre a necessidade de extinguir o modelo de evangelismo centralizado no pastor, onde ele é o único evangelizador. Ressaltou a importância de um evangelismo que valoriza as pessoas, disse: “Assim como Jesus Cristo valorizou as pessoas, especialmente as mulheres, os líderes precisam valorizar a igreja como um todo para haja crescimento, sempre seguindo o modelo evangelizador de Cristo”.
O Simpósio foi muito bem recebido por todos os presentes. “Assim como os simpósios realizados nos anos anteriores foram maravilhosos, este é mais um que ficará para sempre em nossas mentes! disse o Diácono Ely Crispim da PIB de Italva.
Louvamos ao nosso Deus pela presença de todos que nos prestigiaram, mui especialmente pelo ministério pastoral da Igreja Batista Central de Cardoso Moreira que acolheu este simpósio com muita alegria e satisfação e ao pastor Francisco Sarlo e família que aceitou o nosso convite.
Vejam as fotos do 4º Simpósio Teológico:
10 RAZÕES PARA SE INVESTIR NA JUVENTUDE DE SUA IGREJA

Vivemos dias realmente difíceis quando tratamos de juventude. Tanto fora quanto dentro da igreja vemos uma nova geração surgir sem comprometimento com valores morais e limites, e principalmente sem o desejo de verdadeiramente entregar sua vida ao controle de Jesus.
São poucos os que realmente entenderam o chamado e estão dispostos a seguir pelo caminho estreito. São poucos também os ministérios com juventude relevantes dentro das igrejas. Nós líderes estamos todos lutando para entender de Deus o que fazer com uma juventude tão conturbada e perdida.
Mesmo esta juventude nos apresentando tantos desafios, ela ainda é foco do amor de Deus e do seu cuidado, e o nosso desafio como igreja contemporânea é entender como alcançar o coração desta galera, a valorizando e dando a ela oportunidade para mostrar a que veio. Afinal, eles são fortes (1 João 2.14)!
Paulo, na primeira carta endereçada a Timóteo, no capítulo 4, versículo 12, dá um valioso conselho ao jovem, seu colaborador e amigo, para a realização das suas responsabilidades pastorais. Vale a pena lembrar que o nome Timóteo significa “jovem que honra a Deus”.
Esse conselho também serve para a igreja pós-moderna, que tem como desafio agregar seus jovens e treiná-los para assumir a liderança no futuro.
Paulo acreditava no potencial de Timóteo para liderar a igreja e o incentivou a continuar firme em sua missão. Mesmo correndo o risco de ser desprezado por ser jovem, Paulo o exortou a ser um exemplo para os fiéis em 5 áreas diferentes. Vejamos o que podemos aprender também com este conselho.
Ninguém o despreze pelo fato de ser jovem
Desprezar é ter falta de apreço, desconsiderar, menosprezar, não dar crédito ou valor, e é isso que tem acontecido em muitas igrejas. Os jovens não estão sendo levados a sério.
Muitos líderes menosprezam a força que a juventude tem. Muitos se esquecem que um dia já foram jovens também e tiveram sonhos.
Uma juventude motivada por sua liderança pode ser usada por Deus de maneira tremenda! Se a igreja souber conduzir sua juventude verá uma verdadeira “força tarefa” se levantar para lutar pelo Evangelho.
Não podemos subestimar nossos adolescentes por não achá-los prontos para exercerem funções importantes dentro do Reino. Eles podem nos surpreender, assim como Davi surpreendeu seus irmãos no campo de batalha, se oferecendo para lutar contra o filisteu Golias e vencendo (1 Samuel 17).
Caso seja dada a oportunidade para a nossa juventude, e sendo conduzida por homens que estão dispostos a servir de modelo de humildade e sabedoria, veremos muitos homens e mulheres segundo o coração de Deus surgirem!
Mas seja um exemplo para os fiéis
Mas existe o outro lado da moeda também. Nos nossos dias não vemos a juventude tendo credibilidade como representante do Reino. Temos deixado a desejar em nossas ações mediante a nova vida oferecida por Cristo.
Quando leio sobre a história de grandes homens do passado vejo pessoas que, em sua juventude, buscaram a santidade, a devoção sincera, o amor, a humildade, a abnegação e o desprendimento das coisas terrenas. Porém, quando olhamos para esta geração vemos uma geração que se vende por muito pouco para o pecado e que abre mão dos valores eternos, por valores passageiros deste mundo consumista e egoísta. Uma geração que permite que ventos soprem das mais diversas partes fazendo-os desviar da pureza e da simplicidade da Palavra de Deus.
Onde estão os jovens piedosos, cheios de graça e coragem, impelidos pelo Espírito Santo a guerrearem contra os desejos nocivos da juventude? Onde estão os adolescentes que querem pagar o preço de dobrar os joelhos em oração clamando a Deus pela salvação dos perdidos. Onde estão aqueles que têm pés formosos e que têm coragem de entregar suas vidas completamente para a obra evangelizadora no mundo sem pensar no que vão receber em troca. Uma juventude que simplesmente ambiciona fazer a vontade do Pai.
Sinto falta de ver uma juventude que sonha ser santa e que busca isso a cada instante, que traz a presença de Deus ao mundo através da simplicidade da vida diária, que é exemplo para a própria igreja. Exemplo de fidelidade.
Na fé, no amor, na palavra, na pureza e no procedimento
A igreja é um corpo e neste corpo cada um tem seu valor e propósito. Assim também é a juventude em nossas igrejas. Podemos dizer que a juventude é a força que move a igreja.
Nossa oração pelos jovens precisa ser intensa e nosso clamor precisa ser em favor de jovens e adolescentes com uma fé genuína e alicerçada na Rocha que é Jesus. Jovens cheios de amor, conectados a Deus, amando-o acima de tudo e ao próximo como a si mesmo. Firmes na Palavra da verdade e com coragem de proclamar esta Palavra. Puros e livres do pecado e buscando a santidade. Que marcam sua passagem pela terra com um proceder inspirado em Jesus!
Acredite na sua juventude. Dê oportunidade a ela. Desenvolva um diálogo sem pré-conceitos e você verá que existem muitas razões para se investir nessa moçada abençoada que precisa de ajuda, mas que tem muita disposição caso seja motivada e incentivada!
Que a “Geração Paulo” veja na “Geração Timóteo” uma grande oportunidade de revolução e mudança para a honra e a glória de Cristo Jesus! Desta forma se levantará uma verdadeira geração de jovens que honram a Deus.
O objetivo dessa série é incentivar pastores e líderes das igrejas batistas a investirem na juventude de sua comunidade.
NÍCOLAS BASTOS
Ministro de juventude da PIB de Acesita, Timóteo (MG)
Eu não quero andar ansioso por coisa alguma!
A partir de hoje, com a ajuda de Deus, vou me disciplinar no que diz respeito à ansiedade. Farei isso a partir do Sermão do Monte. Ali está o impulso original que devo abrigar, alimentar e expandir. Jesus desaconselha a ansiedade e mostra a sua inutilidade. Ele me diz para eu não me preocupar com as necessidades básicas de cada dia, tanto de hoje como de amanhã (Mt 6.25-34). O exercício diário que me imponho voluntariamente é repudiar tantas vezes quantas forem necessárias qualquer sentimento impregnado de aflição, angústia, ansiedade, desconfiança, inquietação, medo, preocupação, solicitude e tormento. Não será fácil por causa da minha natureza humana e por causa da cultura no meio da qual eu vivo. É possível também que eu já tenha adquirido o vício da ansiedade. Porém vou reagir, vou lutar, vou resistir, na esperança de que Deus me cure desse mal. Sei que existem dois tipos de ansiedade -- a ansiedade real (ou racional) e a ansiedade irreal (ou irracional). Mas não pretendo justificar a ansiedade não imaginária e lutar apenas contra a ansiedade imaginária. Estou ciente de que a ansiedade pode provocar distúrbios de saúde, como úlcera péptica, colite, asma e até doenças do coração. Sei também que ela pode tornar a minha vida e a vida dos que me rodeiam numa grande chatura ou mesmo num inferno. É muito desagradável conviver com uma pessoa demasiadamente ansiosa. Estou consciente de que a ansiedade é um pecado contra Deus, porque põe em dúvida o seu cuidado, a sua soberania, o seu amor, a sua providência. Logo atrás da ansiedade, está a incredulidade. É pecado por mais uma razão: o tempo e a energia gastos exageradamente com os cuidados desta vida -- o que comer, o que beber e o que vestir -- deveriam ser dedicados à expansão do reino de Deus, como Jesus explica no Sermão do Monte (Mt 6.33). Para ser bem-sucedido na minha resolução de hoje, vou rever e memorizar textos que insistem no cuidado de Deus por mim: “Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá” (Sl 37.5); “Entregue suas preocupações ao Senhor, e ele o susterá” (Sl 55.22); “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus” (Fp 4.6); “Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês” (1Pe 5.7). Mais uma providência pode me ajudar: não negar a minha ansiedade quando pessoas queridas disserem que sou ansioso nem quando a consciência e o Espírito me acusarem do pecado da ansiedade! Se eu agir assim, o Senhor certamente me curará, pois só ele pode fazer isso. De hoje em diante a guerra contra a ansiedade está declarada e já começou! Dc. Paulo César |
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Espiritualidade
No comecinho de 1990, fui convidado para participar da organização da Aliança Evangélica Brasileira (AEVB). Reunimo-nos em Teresópolis para esboçar os primeiros momentos, mas não lembro nada do planejamento. Ficaram apenas as devocionais lideradas pelo Osmar Ludovico, que me marcaram de forma indelével. O Osmar falou sobre oração contemplativa, "Lectio Divina", meditação. Porém eu vinha de uma tradição pentecostal e nada sabia sobre esses e outros exercícios espirituais. No segundo dia, houve um quebrantamento e eu me derreti em lágrimas. O Espírito de Deus nos moveu de uma forma única.A prática de orar em silêncio, de aquietar a alma para meditar na Palavra e de escrever ressonâncias depois que alguém compartilha percepções espirituais, me deixou boquiaberto. Eu acreditava em preces barulhentas. Achava que Deus gostava de decibéis exagerados. Aliás, preciso confessar, eu mesmo já insuflei auditórios com a clara intenção de produzir frenesi para "mostrar" categoricamente que Deus "operava em nosso meio". Mas o Osmar Ludovico me conduzia por um novo e fascinante portal. Ao seu lado, eu subia escadas que tocavam o céu. Osmar tem uma voz suave, que, ao pronunciar o nome de Deus, ainda me comove. Ali começou um novo ciclo em minha devocional.
Passei a desejar uma espiritualidade de afetos. Abandonei o esforço de fazer de minhas orações uma técnica de colocar Deus em movimento. Destruí o altar que eu erguera para acionar o divino. Reaprendi que orar é inspirar ausências. Sem muitos barulhos, colocar a alma numa quietude parecida com a que o sumo sacerdote experimentava ao entrar no Santo dos Santos. Noto que os cultos, as missas, se tornaram agitados. Pergunto-me se o ritmo alucinante das músicas e das danças não são fugas. Na agitação, evita-se o confronto com a interioridade e, consequentemente, com Deus. Agora, só agora, começo a intuir o significado de orar no quarto fechado, em secreto.
Uma oração que não inclua o mundo inteiro apequena Deus e mostra o grau de individualismo de quem ora. Não consigo mais entender Deus como um deus tribal que faz chover e não deixa que gafanhotos destruam plantações. O mundo geme e entendo que as preces precisam ser situadas em relação a todos, inclusive africanos exilados, haitianos sem teto, europeus desiludidos com o materialismo e brasileiros inundados em periferias urbanas. Deus não dispensa suas bênçãos prioritariamente sobre os quem têm olhos azuis. Ele não começa seus castigos pelos mais miseráveis; não abandona milhões à míngua para vitalizar ajuntamentos que enriquecem evangelistas ávidos por fama e riqueza.
Desde aquela iniciação com o Osmar Ludovico, reaprendi a ler a Bíblia sem o exclusivismo das ferramentas frias da exegese. Por anos fui um gramático, pavimentei a estrada da minha fé com argumentações, mas comecei a ler as Escrituras com o coração. As novas lentes de leitura eram o amor e a paternidade de Deus. Desisti da pretensão de chegar à verdade dissecando textos. Eu queria perceber o recado de Deus nas entrelinhas, sem as vendas espirituais que me impedem de me sentir abraçado por ele. Sei da importância de não desvirtuar o sentido do texto com interpretações fantasiosas. Mas sei também que não é com análises sintáticas que a linda poesia do Espírito chegará ao meu coração. Se a letra mata e o Espírito vivifica, quero perceber o imperceptível; quero o que os olhos naturais não captam.
Desejo vivenciar a minha espiritualidade em atos devocionais. Pretendo transformar-me em um adorador que faz do “seguimento” de Jesus a melhor expressão de sua piedade. Liturgias centradas em emocionalismos desmerecem a tradição profética dos dois Testamentos. O melhor culto é defender a justiça. Deus não gosta de ajuntamentos com liturgias autocentradas, que só buscam canalizar o seu favor. O verdadeiro culto disponibiliza pessoas para cuidar de órfãos e de viúvas -- esta é a verdadeira religião, segundo Tiago. Qualquer verticalização do louvor só tem sentido se promover a verticalização do serviço. Espiritualidade é reconhecer Deus no rosto do pobre, do nu, do faminto e do desterrado; tudo o mais é individualismo travestido de piedade.
Anseio por reuniões que celebrem a graça, sem paranoias espirituais, sem alguém tentando infundir culpa para descansar no inescrutável amor de Deus. Quero participar de comunidades leves, sem as afetações próprias do glamour do mundo, onde os sorrisos sejam gratos e os abraços, sinceros. O caminhar de Jesus não combina com lugares espetaculosos. Viver os valores do seu reino prescinde de holofotes.
Muito obrigado, Osmar. Naquela tarde edifiquei um memorial; altar que me lembra o desafio de vivenciar o vasto amor do Pai.
Soli Deo Gloria.
Pr. Ricardo Gondim
"Porque somos jovens demais para acreditar que existem coisas impossíveis para Deus"
OLÁ QUERIDOS IRMÃOS, AMIGOS, INTERCESSORES E SUSTENTADORES!GRAÇA E PAZ!
ESTAMOS MUITO FELIZES COM O RESULTADO DE NOSSA VIAGEM A SÃO PAULO. CONHECEMOS A CRACOLÂNDIA, ONDE IREMOS TRABALHAR...AO ANDARMOS PELAS RUAS, NOS SENTIMOS COMO DAVI DIANTE DE GOLIAS, DIANTE DE UM DESAFIO GIGANTE, QUE NÓS , VOCÊ E EU, VAMOS VENCER EM NOME DO SENHOR DOS EXÉRCITOS, POIS ESSA SITUAÇÃO É UMA AFRONTA AO NOSSO DEUS, VISTO QUE ESSAS PESSOAS QUE LÁ ESTÃO TB FORAM FEITAS À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA, COMO NÓS....NEM A POLÍCIA, NEM AS AUTORIDADES CONSEGUIRÃO DAR JEITO NO QUE SÓ A IGREJA DO SENHOR RECEBEU PODER PARA FAZER! ENTÃO, VAMOS AVANÇAR!!! A VITÓRIA JÁ ESTÁ GARANTIDA!
A COMEÇAR PELA PORTA DA IGREJA, ONDE INUMERAS PESSOAS FICAM SENTADAS CONSUMINDO CRACK, CAMINHAMOS PELAS RUAS DO CENTRO DE SÃO PAULO E OBSERVAMOS A DEVASTAÇÃO DO CRACK EM CADDA ESQUINA, EM MILHARES DE PESSOAS DE TODAS AS IDADES...CRIANÇAS SE CONTORCENDO...
TIVEMOS VIGÍLIA E CAMINHADA DE ORAÇÃO NA SEXTA-FEIRA. NO SÁBADO,SAÍMOS ÀS RUAS A CONVIDAR PARA A INAUGURAÇÃO DA MISSÃO BATISTA CRACOLÂNDIA, QUE ACONTECEU NAQUELA NOITE. FOI BÊNÇÃO! CENTENAS DE PESSOAS LOTARAM A MISSÃO, QUE FICOU ATÉ PEQUENA. FOI UM CULTO MARAVILHOSO ONDE PUDEMOS PELA FÉ DECLARAR A MUDANÇA DAQUELE LUGAR. A IGREJA FICARÁ ABERA 24 HORAS, COM O OBJETIVO DE ATENDER INTEGRALMENTE ÀS PESSOAS EM TODAS AS SUAS NECESSIDADES.
NAQUELE DIA VÁRIAS ´PESSOAS JÁ PUDERAM SER ATENDIDAS PELA IGREJA.
DOMINGO FOMOS AO CULTO DA MANHÃ NA PIB DE SÃO PAULO, IGREJA QUE APÓIA O PROJETO.
CONHECEMOS OS RADICAIS QUE ESTÃO LÁ NA LUTA. SÃO GUERREIROS MUITO FORTES. OREM POR ELES.
TAMBÉM CONHECEMOS O PR HUMBERTO E A IRMÃ SORAYA, NOSSOS FUTUROS LÍDERES LÁ. ELES E TODA SUA FAMÍLIA ESTÃO ENVOLVIDOS NESSE PROJETO, COM EXCESSÃO DO FILHO MAIS VELHO, QUE É PASTOR NO PARÁ. ESSA FAMÍLIA FOI ESCOLHIDA POR DEUS PARA ESSA MISSÃO TÃO DURA E PRECISAM SER COBERTOS DE ORAÇÃO, POIS OS POLICIAS E OS TRAFICANTES SE SENTEM INTIMIDADOS PELA PRESENÇA DELES, CHEGANDO ATÉ A SOFRER AMEAÇAS...
OBRIGADA PELAS SUAS ORAÇÕES!!!! CONTINUEM A NOS SUSTENTAR
SAUDADES DE TODOS VOCÊS!!!!
SUA MISSIONÁRIA
ELAINE CRISTINA BARCELOS DE ALMEIDA
21-8272.4874 / 22- 98603707